Borges utiliza suas lembranças de infância, sua erudição, seus sonhos, suas fantasmagorias quase alucinatórias, suas fobias, e as transforma em material literário ao qual um novo trabalho – o trabalho do estilo – lhes dá uma forma estética definitiva. Didier Anzieu
Com essas palavras o psicanalista francês se refere àquilo que o escritor argentino chamava de a mitologia pessoal de cada escritor.
É sobre essa mitologia borgeana – esse imaginário que habitava Borges, ou no qual Borges habitava – que falaremos em nosso encontro.
Até lá! Paulo Ritter
Dia 27 de maio de 2025 terça-feira às 20:00
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